Ohh Mother....
Mais uma fase Boa!
Adios, Goiânia! Zuuuto djanai because (mada) i have so much to do here.
I'm writing my story.
Hasta la vista pra quem GÂÂnha tempo lendo o blog!
Tchau meus fãs
Tchau meus admiradores secretos
Tchau meus amigos de blog
Tchau meus primos que me visitam por aqui
Tchau beija-flor-de lis
Minna -san,,, saYonaRa! maata raigetsu!
quarta-feira, 10 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
Voce Acredita, um país como o Brasil, sem o Presidencialismo?
Não curto assistir televisão. Nem lembro a última vez que assisti a novela que mais gosto que é BELA, A FEIA!
Mas sempre que estou matutando no PC, editando algumas fotos, ouço pelo som alto da TV da minha amiga, só desastres, terremoto, tsunamis e o caraio a 4 acontecendo nesse mundo que nós mesmo estamos destruindo.
Eputaquilamerda, só em países pra lá de pobre que acontecem esses piores desatres da natureza. E ao invés do próprio país fazer alguma coisa pra ajudar, enviam policiais pra bater no povo que no seu desespero começam a roubar supermercados e conveniencias. Por quê? Pelo caos que querem segurar? Pra manter a "ordem no tribunal"? Não sei quanto ao dono desse estabelecimento, até que ponto vale seu comércio, seu dinheiro pra ajudar as pessoas que estão passando fome. Nós criticamos, mas nunca vamos saber até que ponto tbm iríamos pra manter o comércio que vá lá, talvez, tenha custado uma vida inteira. Mesmo assim vale?
SERÁ QUE O VIVER AQUI E AGORA FAZEM AS PESSOAS não pensarem no futuro das seguintes gerações E na nossa própria saúde?
Eu, mais do que muitas pessoas que viveram só no Brasil, saberia a diferença das orçanizações e leis de um país de 1º mundo ao do Brasil - mais conhecido lá pra fora, como um país de farra, mulher de biquinis pequenos e safadas ( já foi até perguntado se existia televisão no Brasil, essa doeu até minha ( * "ACULTURIDADE"!).
Depois de um certo tempo aqui no Brasil, meus costumes que vieram made in Japan, começaram a se degradar. Digo degradar pois é uma baixada literalmente de nivel, como acostumar a não separar lixos, entrar de calçado dento de casa e por aí vai...o Japão, ou melhor, todo país de 1º mundo é um dos principais causadores de poluição e pra amenizar tudo isso, tbm são os principais causadores pra manter a natureza em ordem, com as suas 1001 invenções e táticas mas que não tiram a culpa de ser um país poluidor. Bem que as coisa poderiam ser bem mais práticas, mas no rumo que tudo tomou até hoje, é um tanto complicado para o mundo econômico - nesse sistema que vivemos - simplesmente arrancar e botar algo novo e revolucioário.
Quem quer ser o 1º a mexer com a máfia chinesa, japonesa... dá um pouco de medo, né?!
Num certo dia tomando cerveja com os amigos, comentei das pessoas que ficavam fuçando os lixos que bagunçavam tudo. Abrindo uma por uma , fazendo uma bagunça e um nojo só. Mas aí, o amigo respondeu: "Eles procuram o que servem pra reciclar. Se voce mistura, eles vão abrir e pegar só o que eles querem.
Nessa hora, caiu-me a ficha. PÔ, É VERDADE! Eu aqui reclamando, sendo que o mínimo que eu deveria fazer era separar o lixo corretamente e valendo alguma coisa para quem recicla.
Se cada um separasse o lixo corretamente e fizesse cada um uma sua parte ecologica, nossa vidas girariam harmoniosamente, salvando o mundo pra muitas e muitas décadas, que por sinal, já está quase acabando, até as geleiras da antártida andam trombando e derretendo. E as poucas águas, +- 3% que nos restam para beber nesse mundo, destruimos com óleo de cozinha através das pias da própria cozinha ou nas descargas do banheiro.
E o mais engraçado dessa história é que quanto mais "ecologicamente correto", mais caro é. Até pra sermos vegetarianos é preciso pensar duas vezes em relação ao seu salário. Talvez pq eles levam todo esse assunto como uma singela "MODA", só para ricos. Será que é como a comida japonesa? Basta passar na Tv que vira moda. BASTA aparecer na tv, que alguém quer um autógrafo...
Ouvimos barbaridades, ouvimos xingamentos para com os prefeitos e o presidente sobre as ruas inundadas por causa dos tantos e tantos lixos jogados no meio de qualquer lugar. Quem coloca os lixos nas ruas? Mas é tão facil jogar culpa em outra pessoa pra podermos continuar com nossas irresponsabilidades sem algum peso na consciência. Mas tenho certeza, que a pessoa que joga sabe do que se passa. É como quando vamos fazer algo "erradinho", a sensação é a mesma.
Como um cara que dirige uma combi caindo aos pedaços ( que talvez seja seu único meio de poder trabalhar), saindo uma puta de uma fumaça preta que ao inalar preenche seu pulmão dando até enjôo, será capaz de topar em andar de bicicleta? Será que um carnívoro que deseja ser vegetariano, mas que suas condições não permitem comprar 01 hamburguer de soja, que ao invés, poderia comprar 1 kg de carne?
Enquanto isso, os peixes vão morrendo, outros paises são afetados pelas nossas negligencias, o planeta morrendo, os raios ultravioletas queimando nossas peles, as orcas atacando ( essa foi demais, dá-lhe orca! ), as dengues proliferando, os raios matando, terremoto destruindo, tsunamis levando tudo. O que mais será preciso pra enchergar?
É de nós, seres humanos, buscar sempre a facilitação de nossa vidas por sermos tão preguiçosos, seja ela a base de gasolina,álcool, bateria e mais uma porção de coisas aí que não me vem a cabeça. Até meu celular faz mal ao mouse do computador,imagine ao nosso corpo corpo!
É, o mundo tá girando...
* ACULTURIDADE: diretamente do Aliquipédia; aculturidade = de sua personalidade ser aculturada; sem cultura faz parte do seu ser.
Mas sempre que estou matutando no PC, editando algumas fotos, ouço pelo som alto da TV da minha amiga, só desastres, terremoto, tsunamis e o caraio a 4 acontecendo nesse mundo que nós mesmo estamos destruindo.
Eputaquilamerda, só em países pra lá de pobre que acontecem esses piores desatres da natureza. E ao invés do próprio país fazer alguma coisa pra ajudar, enviam policiais pra bater no povo que no seu desespero começam a roubar supermercados e conveniencias. Por quê? Pelo caos que querem segurar? Pra manter a "ordem no tribunal"? Não sei quanto ao dono desse estabelecimento, até que ponto vale seu comércio, seu dinheiro pra ajudar as pessoas que estão passando fome. Nós criticamos, mas nunca vamos saber até que ponto tbm iríamos pra manter o comércio que vá lá, talvez, tenha custado uma vida inteira. Mesmo assim vale?
SERÁ QUE O VIVER AQUI E AGORA FAZEM AS PESSOAS não pensarem no futuro das seguintes gerações E na nossa própria saúde?
Eu, mais do que muitas pessoas que viveram só no Brasil, saberia a diferença das orçanizações e leis de um país de 1º mundo ao do Brasil - mais conhecido lá pra fora, como um país de farra, mulher de biquinis pequenos e safadas ( já foi até perguntado se existia televisão no Brasil, essa doeu até minha ( * "ACULTURIDADE"!).
Depois de um certo tempo aqui no Brasil, meus costumes que vieram made in Japan, começaram a se degradar. Digo degradar pois é uma baixada literalmente de nivel, como acostumar a não separar lixos, entrar de calçado dento de casa e por aí vai...o Japão, ou melhor, todo país de 1º mundo é um dos principais causadores de poluição e pra amenizar tudo isso, tbm são os principais causadores pra manter a natureza em ordem, com as suas 1001 invenções e táticas mas que não tiram a culpa de ser um país poluidor. Bem que as coisa poderiam ser bem mais práticas, mas no rumo que tudo tomou até hoje, é um tanto complicado para o mundo econômico - nesse sistema que vivemos - simplesmente arrancar e botar algo novo e revolucioário.
Quem quer ser o 1º a mexer com a máfia chinesa, japonesa... dá um pouco de medo, né?!
Num certo dia tomando cerveja com os amigos, comentei das pessoas que ficavam fuçando os lixos que bagunçavam tudo. Abrindo uma por uma , fazendo uma bagunça e um nojo só. Mas aí, o amigo respondeu: "Eles procuram o que servem pra reciclar. Se voce mistura, eles vão abrir e pegar só o que eles querem.
Nessa hora, caiu-me a ficha. PÔ, É VERDADE! Eu aqui reclamando, sendo que o mínimo que eu deveria fazer era separar o lixo corretamente e valendo alguma coisa para quem recicla.
Se cada um separasse o lixo corretamente e fizesse cada um uma sua parte ecologica, nossa vidas girariam harmoniosamente, salvando o mundo pra muitas e muitas décadas, que por sinal, já está quase acabando, até as geleiras da antártida andam trombando e derretendo. E as poucas águas, +- 3% que nos restam para beber nesse mundo, destruimos com óleo de cozinha através das pias da própria cozinha ou nas descargas do banheiro.
E o mais engraçado dessa história é que quanto mais "ecologicamente correto", mais caro é. Até pra sermos vegetarianos é preciso pensar duas vezes em relação ao seu salário. Talvez pq eles levam todo esse assunto como uma singela "MODA", só para ricos. Será que é como a comida japonesa? Basta passar na Tv que vira moda. BASTA aparecer na tv, que alguém quer um autógrafo...
Ouvimos barbaridades, ouvimos xingamentos para com os prefeitos e o presidente sobre as ruas inundadas por causa dos tantos e tantos lixos jogados no meio de qualquer lugar. Quem coloca os lixos nas ruas? Mas é tão facil jogar culpa em outra pessoa pra podermos continuar com nossas irresponsabilidades sem algum peso na consciência. Mas tenho certeza, que a pessoa que joga sabe do que se passa. É como quando vamos fazer algo "erradinho", a sensação é a mesma.
Como um cara que dirige uma combi caindo aos pedaços ( que talvez seja seu único meio de poder trabalhar), saindo uma puta de uma fumaça preta que ao inalar preenche seu pulmão dando até enjôo, será capaz de topar em andar de bicicleta? Será que um carnívoro que deseja ser vegetariano, mas que suas condições não permitem comprar 01 hamburguer de soja, que ao invés, poderia comprar 1 kg de carne?
Enquanto isso, os peixes vão morrendo, outros paises são afetados pelas nossas negligencias, o planeta morrendo, os raios ultravioletas queimando nossas peles, as orcas atacando ( essa foi demais, dá-lhe orca! ), as dengues proliferando, os raios matando, terremoto destruindo, tsunamis levando tudo. O que mais será preciso pra enchergar?
É de nós, seres humanos, buscar sempre a facilitação de nossa vidas por sermos tão preguiçosos, seja ela a base de gasolina,álcool, bateria e mais uma porção de coisas aí que não me vem a cabeça. Até meu celular faz mal ao mouse do computador,imagine ao nosso corpo corpo!
É, o mundo tá girando...
* ACULTURIDADE: diretamente do Aliquipédia; aculturidade = de sua personalidade ser aculturada; sem cultura faz parte do seu ser.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Depois de um término de um relacionamnto de 7 anos, tudo muda. O mundo muda, sua visão muda e seu ser muda. E o mundo tbm desaba... o que é que eu vou fazer agora? ( se teu sol não brilhar por mim. Num céu de estrelas multicoloridas, existe uma que eu não colori...)
Bate um medo das dificuldades que virão, da carência, da rotina, da falta de companherismo. Tudo que você fazia a 2, agora é individual. TALVEZ por esse medo que os pensamentos voltam e ficam na frente da minha vista. É preciso balançar a cabeça pra tirar essas imagens.
Sete anos é uma grande jornada pra uma menina que fazia o colegial na marra, estudava forçadamente pelos pais que queriam um mundo de faculdade para seus filhos e ainda me enfiei num colégio evangélico, ferrei - me! Meu mundo não era estudar e nem essas paradas de ..química e física..., era curar os animais, observar a natureza , criar e ficar altas horas fazendo qualquer coisa, meu negócio era ser rebelde.
Fui pra o Japão em Abril, menor de idade, namorando um rapaz que simplesmente ainda adoro e pra sempre vou adorar - sua pessoa é extremamente de outro mundo e pessoas como ele, por mais que já tivemos um passado, não tenho vontade nenhuma de me afastar ou perder contato, pois será pra sempre um amigo. Mais ou menos 6 meses namorando com ele, 3 meses ainda no Brasil e 3 meses quando estava no Japão. E nesses 3 meses conhecendo pessoas E FAZENDO MUUUITAS AMIZADES, já com 18 anos, bonitinha (rs) e nem aí pra ninguém além da saudades que tinha do meu namorado.
Conheci o Felipe nesse meio tempo, um cara chato que ficava me encarando, até na hora que estava almoçando ou jantando lá estava ele com seus olhos vidrados em mim e issso era uma das coisa que MAIS não gostava que as pessoas fizessem, por perceber que alguém estava a observar meus passos...isso me sufocava até conhecer o FODA-SE, pode olhar, meu! Dá uma queimação boa no corpo!
Depois de muitas saídas pra baladas, barzinhos e conhecendo-o melhor rolou um beijo entre nós. Tive a coragem de fazer mas não tive a descência de arcar com as conseqüências, a descencia de falar verdade para o namorado, falei apenas que estava com vontade de ficar com o Felipe, assim terminamos.
Os meses foram passando, cultivando um amor. Ele pediu pra namorar comigo e um NÃO como resposta foi dado por não saber o que estava acontecendo e quando soube eu mesma o pedi em namoro. Foi o primeiro homem com quem transei, primeiro homem que falei eu te amo - fora meu grande amigo Rick, meus irmãos e o Geyson, que foi apenas em escritas ( só faltou dizer a torcida do Timão ) - com ele eu tive minhas primeiras experiÊncias em quase tudo que fiz ou seja, foi uma baita jornada da vida, dividimos um teto juntos mas nada daquela história de que o homem tem que pagar tudo. Se trabalhamos, as contas eram divididas.
Até que um dia, as coisas foram mudando,minha mente foi querendo outras novidades, outras liberdades e propusemos a ter um relacionamnto aberto. Nao deu certo! Tentamos de novo e não deu certo até que nosso relacionamento começou a dar outro rumo, o da separação. Separamos e voltamos, separamos e voltamos e hoje, mudei de casa, nos separamos e até uns tempos atrás rolava alguns flashback... Mas alguma atitude devia ser tomada, mesmo com o coração na mão, está tirando uma grande intimidade. Mas é assim, ou vai ou racha, então decidimos “VAI”, ir cada um pro seu canto E tomar rumos diferentes na vida.
Essa liberdade que tanto almejava, cegou-me total. Talvez por ter tido só um homem na minha vida, foi um dos grandes motivos de todas as nossas idas e vindas do nosso relacionamento. Queria sair, não queria TER que dar satisfação pra alguém, ter receio de conhecer outras pessoas por estar casada. Então vi que tinham milhares de pessoas pra conhecer, relacionar, fazer amizades, novos amores e novos “amores”, ser uma tremenda rebelde... Milhares de coisas que eu tinha que passar. Ser livre!
E nessas saídas pra baladas observei muitos homens e suas cantadas mais absurdas possíveis e vendo ao vivo que minha amiga sempre me falava. Acreditamos que a grama do vizinho sempre é mais verde, mas quando chegamos bem de perto, as vezes, é bem pior do você podia imaginar e descobre que a grama que estav do seu lado valia ouro.Pois é, certas coisas é preciso acontecer pra aprender, não digo errar , e sim acontecer....
Sem generalizar, existem homens, sim!
E dentro de todas as cantadas, confesso que uma pessoa me surpreendeu até então, mas levei um fora mal bolado...
Observo muitas pessoas na qual convivo, levando a conquista como um jogo, quem fica atrás de quem, quem está correndo atrás de quem. Ishi, tem até estratégias. Vejo muitos homens enganando menininhas com lábias pra lá de mentiras pra menina ficar na dele e tê- la quando bem entender , bate um fio e ela aparece. Minha amiga sempre falou que goiano, são uns ogros, uns animais em relação ao sexo, parece até que não tem sentimentos ou não tem mesmo, querem mesmo é descarregar seu tesão com inúmeras mulheres. Ou seria as mulheres as descontroladas? Vai entender essa nova geração... acho que vivi muito tempo em outro planeta que entender certas coisas é meio complicado.
Se você pesquisar a quantidade de doenças que podemos pegar com apenas um beijo, não iremos fazer sexo NEM com camisinha, VAI SABER ONDE O CARA METEU A BOCA?. O que adianta um prazer momentâneo estragar sua vida inteira!?!
Talvez seja o calor, essa coisa roceira que faz borbulhar o sangue das pessoas e os transformando em máquinas sexuais.
Virei freira! hahahaha
Tive o previlégio de vivenciar que felicidade não é descontar a liberdade em sexo ou qualquer coisa, indepedente de ter um homem do seu lado ou não. Ser bonita ou não em relação ao padrão social. Felicidade é respirar Deus e soltar amor e estar sempre disposta a ver os caminhos que Ele te dá pra sermos sempre felizes. E SENTIR a palavra de minha irmã: “Todos os dias Deus nos dá um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes”.
Estava com saudades da minha mamy, fazia um tempinho que não escutava a voz e as broncas mais legais...
Saudades! Voce é meu anjo!
Um salve pra minha Dri. Um beijo com lambina no rosto na minha irmã linda. Saudades de você!
Um salve pra mamãezinha Déia. Amo-te barrriguda. UM CARINHO E UM CHEIRO NA SUA BARRIGUINHA!
UM salve para Xandi, virou um papaizim querido. Manda logo a p* do roller!! rs. Um abraçãzão apertadão.
Um salve para meu irmãozinho mais novo mai lindo do universo. Quano vem me visitar?
Um salve para o father. beijo, se cuida!
Um salve para as minha prima louca Flô de lis! beijo, te vejo no msn!
Um salve para os 30 primos
Um salve para Bcsdefgi...! rs..sempre blog!
Um salve para minha amiga Poteto Nose! Unb!unb! Não se esqueça de mim!
Um salve para o papai Duds! Duds! duds! Abraço.
Um salve para todos! : )
PotetoGika, BRILHA MUITO NA UNB!
Beijo, me liga!
Bate um medo das dificuldades que virão, da carência, da rotina, da falta de companherismo. Tudo que você fazia a 2, agora é individual. TALVEZ por esse medo que os pensamentos voltam e ficam na frente da minha vista. É preciso balançar a cabeça pra tirar essas imagens.
Sete anos é uma grande jornada pra uma menina que fazia o colegial na marra, estudava forçadamente pelos pais que queriam um mundo de faculdade para seus filhos e ainda me enfiei num colégio evangélico, ferrei - me! Meu mundo não era estudar e nem essas paradas de ..química e física..., era curar os animais, observar a natureza , criar e ficar altas horas fazendo qualquer coisa, meu negócio era ser rebelde.
Fui pra o Japão em Abril, menor de idade, namorando um rapaz que simplesmente ainda adoro e pra sempre vou adorar - sua pessoa é extremamente de outro mundo e pessoas como ele, por mais que já tivemos um passado, não tenho vontade nenhuma de me afastar ou perder contato, pois será pra sempre um amigo. Mais ou menos 6 meses namorando com ele, 3 meses ainda no Brasil e 3 meses quando estava no Japão. E nesses 3 meses conhecendo pessoas E FAZENDO MUUUITAS AMIZADES, já com 18 anos, bonitinha (rs) e nem aí pra ninguém além da saudades que tinha do meu namorado.
Conheci o Felipe nesse meio tempo, um cara chato que ficava me encarando, até na hora que estava almoçando ou jantando lá estava ele com seus olhos vidrados em mim e issso era uma das coisa que MAIS não gostava que as pessoas fizessem, por perceber que alguém estava a observar meus passos...isso me sufocava até conhecer o FODA-SE, pode olhar, meu! Dá uma queimação boa no corpo!
Depois de muitas saídas pra baladas, barzinhos e conhecendo-o melhor rolou um beijo entre nós. Tive a coragem de fazer mas não tive a descência de arcar com as conseqüências, a descencia de falar verdade para o namorado, falei apenas que estava com vontade de ficar com o Felipe, assim terminamos.
Os meses foram passando, cultivando um amor. Ele pediu pra namorar comigo e um NÃO como resposta foi dado por não saber o que estava acontecendo e quando soube eu mesma o pedi em namoro. Foi o primeiro homem com quem transei, primeiro homem que falei eu te amo - fora meu grande amigo Rick, meus irmãos e o Geyson, que foi apenas em escritas ( só faltou dizer a torcida do Timão ) - com ele eu tive minhas primeiras experiÊncias em quase tudo que fiz ou seja, foi uma baita jornada da vida, dividimos um teto juntos mas nada daquela história de que o homem tem que pagar tudo. Se trabalhamos, as contas eram divididas.
Até que um dia, as coisas foram mudando,minha mente foi querendo outras novidades, outras liberdades e propusemos a ter um relacionamnto aberto. Nao deu certo! Tentamos de novo e não deu certo até que nosso relacionamento começou a dar outro rumo, o da separação. Separamos e voltamos, separamos e voltamos e hoje, mudei de casa, nos separamos e até uns tempos atrás rolava alguns flashback... Mas alguma atitude devia ser tomada, mesmo com o coração na mão, está tirando uma grande intimidade. Mas é assim, ou vai ou racha, então decidimos “VAI”, ir cada um pro seu canto E tomar rumos diferentes na vida.
Essa liberdade que tanto almejava, cegou-me total. Talvez por ter tido só um homem na minha vida, foi um dos grandes motivos de todas as nossas idas e vindas do nosso relacionamento. Queria sair, não queria TER que dar satisfação pra alguém, ter receio de conhecer outras pessoas por estar casada. Então vi que tinham milhares de pessoas pra conhecer, relacionar, fazer amizades, novos amores e novos “amores”, ser uma tremenda rebelde... Milhares de coisas que eu tinha que passar. Ser livre!
E nessas saídas pra baladas observei muitos homens e suas cantadas mais absurdas possíveis e vendo ao vivo que minha amiga sempre me falava. Acreditamos que a grama do vizinho sempre é mais verde, mas quando chegamos bem de perto, as vezes, é bem pior do você podia imaginar e descobre que a grama que estav do seu lado valia ouro.Pois é, certas coisas é preciso acontecer pra aprender, não digo errar , e sim acontecer....
Sem generalizar, existem homens, sim!
E dentro de todas as cantadas, confesso que uma pessoa me surpreendeu até então, mas levei um fora mal bolado...
Observo muitas pessoas na qual convivo, levando a conquista como um jogo, quem fica atrás de quem, quem está correndo atrás de quem. Ishi, tem até estratégias. Vejo muitos homens enganando menininhas com lábias pra lá de mentiras pra menina ficar na dele e tê- la quando bem entender , bate um fio e ela aparece. Minha amiga sempre falou que goiano, são uns ogros, uns animais em relação ao sexo, parece até que não tem sentimentos ou não tem mesmo, querem mesmo é descarregar seu tesão com inúmeras mulheres. Ou seria as mulheres as descontroladas? Vai entender essa nova geração... acho que vivi muito tempo em outro planeta que entender certas coisas é meio complicado.
Se você pesquisar a quantidade de doenças que podemos pegar com apenas um beijo, não iremos fazer sexo NEM com camisinha, VAI SABER ONDE O CARA METEU A BOCA?. O que adianta um prazer momentâneo estragar sua vida inteira!?!
Talvez seja o calor, essa coisa roceira que faz borbulhar o sangue das pessoas e os transformando em máquinas sexuais.
Virei freira! hahahaha
Tive o previlégio de vivenciar que felicidade não é descontar a liberdade em sexo ou qualquer coisa, indepedente de ter um homem do seu lado ou não. Ser bonita ou não em relação ao padrão social. Felicidade é respirar Deus e soltar amor e estar sempre disposta a ver os caminhos que Ele te dá pra sermos sempre felizes. E SENTIR a palavra de minha irmã: “Todos os dias Deus nos dá um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes”.
Estava com saudades da minha mamy, fazia um tempinho que não escutava a voz e as broncas mais legais...
Saudades! Voce é meu anjo!
Um salve pra minha Dri. Um beijo com lambina no rosto na minha irmã linda. Saudades de você!
Um salve pra mamãezinha Déia. Amo-te barrriguda. UM CARINHO E UM CHEIRO NA SUA BARRIGUINHA!
UM salve para Xandi, virou um papaizim querido. Manda logo a p* do roller!! rs. Um abraçãzão apertadão.
Um salve para meu irmãozinho mais novo mai lindo do universo. Quano vem me visitar?
Um salve para o father. beijo, se cuida!
Um salve para as minha prima louca Flô de lis! beijo, te vejo no msn!
Um salve para os 30 primos
Um salve para Bcsdefgi...! rs..sempre blog!
Um salve para minha amiga Poteto Nose! Unb!unb! Não se esqueça de mim!
Um salve para o papai Duds! Duds! duds! Abraço.
Um salve para todos! : )
PotetoGika, BRILHA MUITO NA UNB!
Beijo, me liga!
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Domingo calmo e melancólico. Temperatura de 37˚ C aparentemente. Num quarto de luz apagada e uma luz entrando pela janela. Ventilador ligado e eu deitada escrevendo esse post esquisito.
A cidade está um silencio, parecendo abandonada. Coitados dos pernilongos da pinta branca que vão ficar sem alguma pele pra furar. Aposto que no mes de fevereiro a % de pessoas com dengue vão diminuir, pelo menos aqui em Goiania.
Hoje está um dia perfeito para os pensadores botar os pensamentos em dia.
A cidade está um silencio, parecendo abandonada. Coitados dos pernilongos da pinta branca que vão ficar sem alguma pele pra furar. Aposto que no mes de fevereiro a % de pessoas com dengue vão diminuir, pelo menos aqui em Goiania.
Hoje está um dia perfeito para os pensadores botar os pensamentos em dia.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Ooh Shit!
Ouço dizer desde pequena, até os tempos de hoje que DEVEMOS respeitar e ouvir os mais velhos, não daqueles mais velhos de 1,2,5 anos de diferença, digo os meus pais, meus tios, meus amigos mais velhos que devem ter Mais do dobro de minha idade.
E talvez, por estar sozinha por essas bandas, meus ouvidos são bombardeados por conselhos da VIDA, e quando digo vida, quero dizer juntamente conselhos amorosos, de trabalho,de que atitude tomar perante certos contecimentos, o modo de viver e até como vejo a vida.
Ontem, percebi que conselhos ou broncas, servem para nos moldar.
Percebi que todos os conselhos que segui, que pareciam ter uma certa razão, não deram certos pra mim. E também, nem tem lógica seguir um conselho que serviu pra uma pessoa ao invés de seguir nosso coração.
Cada um é cada um. Os conselhos são baseados no que a gente viveu, sentiu, erros que cometemos, o que aprendemos, tristezas amorosas, traumas e sua personalidade. Mas eu não sou voce, eu não sou ninguém além de mim mesma então não tem como te dar um conselho. É como comprar uma calça 42, sendo que meu número é 34.
Conversar,sim! Saber outras opiniões é sempre legal ainda mais quando, na hora do nervosismo, tudo fica embaraçado e tudo sai do controle. Tipo uma tapa na cara.
Já pensou se vivêsemos baseados de conselhos de outras pessoas? Todos iriam para o mesmo lugar e o mundo seria triste pra caralho...
Conselhos, só o da mãe mesmo...
E talvez, por estar sozinha por essas bandas, meus ouvidos são bombardeados por conselhos da VIDA, e quando digo vida, quero dizer juntamente conselhos amorosos, de trabalho,de que atitude tomar perante certos contecimentos, o modo de viver e até como vejo a vida.
Ontem, percebi que conselhos ou broncas, servem para nos moldar.
Percebi que todos os conselhos que segui, que pareciam ter uma certa razão, não deram certos pra mim. E também, nem tem lógica seguir um conselho que serviu pra uma pessoa ao invés de seguir nosso coração.
Cada um é cada um. Os conselhos são baseados no que a gente viveu, sentiu, erros que cometemos, o que aprendemos, tristezas amorosas, traumas e sua personalidade. Mas eu não sou voce, eu não sou ninguém além de mim mesma então não tem como te dar um conselho. É como comprar uma calça 42, sendo que meu número é 34.
Conversar,sim! Saber outras opiniões é sempre legal ainda mais quando, na hora do nervosismo, tudo fica embaraçado e tudo sai do controle. Tipo uma tapa na cara.
Já pensou se vivêsemos baseados de conselhos de outras pessoas? Todos iriam para o mesmo lugar e o mundo seria triste pra caralho...
Conselhos, só o da mãe mesmo...
Nesse mundo louco de comércio onde, ou lutamos pelo dinehiro ou passa fome, faz minha cabeça pirar e ir a mil, tirando todo o momento e desintegrando quase todas as minhas crenças que eu vinha adquirindo ao longos dos anos. Isto está CONFUNDINDO MINHA CABEÇA !
Não queria ter dinheiro para poder ter ou poder ir, o "poder ter" e o "poder ir" que deveriam ser de graça.
Vento, leve-me URGENTEMENTE pra praia!!!
Não queria ter dinheiro para poder ter ou poder ir, o "poder ter" e o "poder ir" que deveriam ser de graça.
Vento, leve-me URGENTEMENTE pra praia!!!
"Não existem problemas na vida, a não ser os que voce mesmo cria."
Há um tempinho atrás, pensamentos inquietos predominavam minha visão, chegava ate a inventar movimentos sem noção pela falta de atenção, olhava onde não queria mas as minhas pupilas teimavam a querer uma vida independente. O lado DIREITO do cérebro “querendo” comandar o esquerdo e o esquerdo brigando pra continuar na liderança. Fazia coisas que não me agradava, porém alguém era agradado, era razão brigando com o coração, e nessa briga constante, minhas atitudes eram pra lá de esquisitas e sem sentido, deixando algumas pessoas magoadas, desconfortáveis, sem resposta e até com raiva. Mas o que fazer nessas horas, pensava eu com meus botões, o que podia fazer se meu estado emocional estava só o farelo da capa do Batman. Minha vida estava sem altos e baixos, estava seguindo em reta numa linha imaginária. Imaginava, “Quem dera sentir tristeza profunda e um amor que arde até a barriga”.
Na necessidade de buscar algo, seja um copo com água, um sorvete ou uma bolacha lá na cozinha; alcançar algum nome voando em meus pensamento enquanto uma musica romântica é ouvida ou a felicidade que poderia estar lá esquina, quem sabe até no pão de açucar ... ou na nescessidade de sentir a chapa fervendo nas costas, vi que a vida estava se autodestruindo por cuulpa de conseqüências de atitudes que hoje digo irresponsáveis mas que, anteriomente, pensava-se felicidade.
Quando finalmente aprendi e acordei, peguei meus óculos de miopia e consegui enxergar a atitude! Lá estava ela comendo poeira, sacudindo as mãos e gritando por um help. E é nesse processo de resgate que o bicho pega e ainda ta pegando, porque nesse retrocesso meu ego foi pisoteado por um clã de Suricatos, como se não bastasse, agora ele está embaixo de uma manada de elefantes gigantes e isso me apavora e mexe com todo meu corpo, todo meu psicológico. Apavoro pela demora que estou lhe dando com tudo isso. Apavoro pela demora de aprender algo com essa situação. Apavoro pela demora de sair uma Nova Aline. Mas tem dias que a compreensão aparece e tudo fica calmo, sinto que esses problemas não são problemas, são apenas meros fatos.
Levanta, levanta que o dia já RAIOU!
Na necessidade de buscar algo, seja um copo com água, um sorvete ou uma bolacha lá na cozinha; alcançar algum nome voando em meus pensamento enquanto uma musica romântica é ouvida ou a felicidade que poderia estar lá esquina, quem sabe até no pão de açucar ... ou na nescessidade de sentir a chapa fervendo nas costas, vi que a vida estava se autodestruindo por cuulpa de conseqüências de atitudes que hoje digo irresponsáveis mas que, anteriomente, pensava-se felicidade.
Quando finalmente aprendi e acordei, peguei meus óculos de miopia e consegui enxergar a atitude! Lá estava ela comendo poeira, sacudindo as mãos e gritando por um help. E é nesse processo de resgate que o bicho pega e ainda ta pegando, porque nesse retrocesso meu ego foi pisoteado por um clã de Suricatos, como se não bastasse, agora ele está embaixo de uma manada de elefantes gigantes e isso me apavora e mexe com todo meu corpo, todo meu psicológico. Apavoro pela demora que estou lhe dando com tudo isso. Apavoro pela demora de aprender algo com essa situação. Apavoro pela demora de sair uma Nova Aline. Mas tem dias que a compreensão aparece e tudo fica calmo, sinto que esses problemas não são problemas, são apenas meros fatos.
Levanta, levanta que o dia já RAIOU!
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Desde criança sua família te acolhe, te protege, te ensina. Voce cria laços com seus irmão e seus pais e gerando um amor incondicional, sem cobranças, sem preço.
E qual seria a descrição para o outro amor, o amor do seu parceiro?
Ou qual seria a verdadeira descrição pra o amor?
Há quem diga que o amor é fogo que arde sem se ver, ferida que arde e não se sente.
Há quem diga que o amor é sofrido, ciúmes, discussões e quem sabe até entre "tapas e beijos".
Há quem diga que amor é aquele que "mexe com aminha cabeça e me deixa assim, que faz eu pensar em voce e esquecer de mim. Que faz eu esquecer que a vida é feita pra viver.”
...
Meu primeiro AMOR...
O PRIMIERO amor sempre é marcado, nunca esquecido.
Sei que acontece muito com as meninas, já os meninos, não sei se isso é tão marcante quanto pra nós.
Estava na 8º série. Devia ter meus 14 anos. Comportada, inteligente, sentimental, notas máximas... sempre.
Todos falavam de um rapaz pra mim, que eu iria adorar conhecê-lo. Ele é tal, é isso e aquilo. A partir desse bafafá começou a surgir uma pontinha de curiosidade, “quem será esse tal que eles tanto querem me apresentar?”.
Lá na cidade de Sertaneja, onde morei até meus 16 anos. Todos os anos tem os jogos escolares e inter-classe ONDE reuni muitas pessoas de várias cidades vizinhas pra acompanhar, paquerar e conhecer novas pessoas. Onde o ginásio esportivo ficava lotado de gente, ainda mais no primeiro dia que era a abertura dos jogos. Onde, eu e minhas amigas, estavam dando “uma volta” em volta do ginásio naquele muvuca de gente indo e voltando, comendo e conversando, gritando e cantando, quando vi de longe um olho que me chamou a atenção, mas sem nenhuma pressa... em seguida, os dois olhos, a boca e por final o corpo inteiro, eu olhei e ele olhou pra mim durante alguns segundos. Passamos um do lado do outro. Meu coração acelerou... tinha certeza que ele era ele.
Dormi pensando nele com o sorriso cortando meu rosto. Sabia que algo grandioso estava para acontecer em minha vida.
Passaram alguns jogos e ele apareceu por lá, veio conversar comigo, veio me conhecer. Vi nele o cara mais gentil, mais gente fina, mais carinhoso. Neste mesmo dia, andamos de mão dadas, abraçados e nesse mesmo dia nos beijamos. Reciproco ou não, estava feliz à beça.
Mas antes de tudo, vamos explicar sobre ele:
Um rapaz pra lá de galinha, bagunceiro, não gostava de ir à escola. Jogava um bolão que só ele. Tomava remédio pra cabeça e que até hoje não sei se era GARDENAL mesmo, mas sei que era desses de tarja preta. Não bebia nada alcoólico devido aos seus remédios. Era metade cowboy, metade boy. Um pouco envocadinho. Tinha um rosto perfeito. Sobrancelhas grossas e olhar profundo; devia ter seus 1,65, 14 anos. Tinha uma mãe engraçada E esquisita, uma irmã lindinha, adorável e super super super. O pai eu não conheci, mas devia ser meio esquisito também pelo que ele me contava.
E todas as histórias que ele contava, mesmo as mais cabreras sobre ele e suas atitudes ou até mesmo sobre as histórias cabeludas sobre sua família, não me faziam afastar dele e nem julgá-lo. Quem não tem histórias cabeludas??
Lá em casa, eles o chamavam de GARDENAL, SEXTA-FEIRA 13, CARA DE CAVALO. Mas pra mim, era o cara de cavalo que tomava remédio mais perfeito. O nome dele nada mais, nada menos do que GEYSON. ( Ele ficou bem famosinho entre minha família, acho que até minha bisavó conhecia a história )
Então, todos os dias que ele vinha pra cidade onde eu morava, nós nos encontrávamos e “ficávamos”. Isso foi tornando constante e ele foi tornando meu PRIMEIRO AMOR, meu primeiro namorado. Foi o cara que dava a blusa quando sentia frio. Foi o cara que fazia qualquer coisa pra não me sujar ou sentar em algum lugar molhado, ele tomava as providencias. Quando estava ao seu lado, meu coração batia mais forte, minha respiração ficava diferente, eu estava apenas ali, mais em nenhum lugar. E nem por um momento ele me desrespeitou e nunca tivemos ou insinuamos nesse TAL de “SEXO”. Naquele tempo nem passava em fazer amor com ele. Queria era estar com ele. AQUELE AMOR ME PREENCHIA.
Não ligava o quanto ele era galinha e o quanto as pessoas falavam que ele ficava com outras meninas, eu não importava, não sentia nada. Pra mim, éramos dois adolescentes apaixonados, um totalmente diferente do outro. O que importava era apenas o momento que estávamos juntos. Tudo era novo pra mim, esse amor, essa acelerada de coração, aquele frescor no peito, essa felicidade que me preenchia...
Meus pais começaram a ficar contra o que eu sentia, contra ele, contra meu amor. Falavam pra eu acabar com isso e “isso” foi me atordoando, deixando-me sem saber o que fazer, pois toda menina de 14 anos, dependente DOS PAIS, (uma MARIONETE) onde NESSA IDADE, os pais empoem MEDO ao invés de amor, talvez por falta de saber como agir ou pelo “conhecimento” da vida, ou pode ser que eles nunca chegaram a sentir, então o medo de não saber o resultado disso tudo, surge o medo, O MEDO do desconhecido. Ou empoe medo justamente para os adolescentes sentirem medo mesmo dos PAIS, para não fazer nada de errado, ou talvez eles pensem que, nesta idade, o melhor é SENTIR medo do que AMOR, RESPEITO, sei lá, como dizem “quando você tiver seus filhos ou quando você crescer, você vai entender”. Sei tbm, que todo mundo erra, os pais erram E OS FILHOS TBM ERRAM,. Mas tem certos erros que cometemos por medo que podem ter grandes conseqüências. E por esse medo que colocaram em minha cabeça, esses furacões que fizeram na minha cabeça, não me permitiram nenhum poder de escolha. A não ser obedecê-los.A revolta era eminente, as notas eram baixas, os pensamentos eram ruins, muita coisa era ruim em mim. Estava passando pelo “CABO DAS TORMENTAS”. E tudo na minha vida começou a ficar ruim.
Enfim, todos estavam contra esse amor. Fui obrigada a arrancá-lo de mim e não queria que ele pensasse que estava terminando por não amá-lo, então comecei a fazer certas loucuras, do tipo “tatuar” (não, não era com o BIC, era mais sofisticado ou mais idiota possível - compasso) o nome dele no meu braço – onde tenho vestígios até hoje. Era uma forma de provar meu amor por ele. E que amor inconsequente... Desnorteada.
Essa separação foi realmente triste. Meus sorrisos tinham sido arrancados de minha vida. Tive que engolir essa decisão silenciosamente. Meus pais transformaram os piores pais por estarem tirando esse momento da minha vida, essa experiência, esse amor de 2 crianças.
Não sei até onde iria esse amor, mas se fosse permitido, a cada dia que estava com ele, a cada momento eu pagava pra ver.
A decisão estava tomada, saídas não era mais permitida além de ir pra escola. E mesmo ele sabendo que não dava mais pra ficarmos juntos, mesmo sabendo que todos lá de casa não gostavam dele, ele ia me ver, ele ia só pra me ver... ia à minha escola só pra me ver...
Minha família fez uma lavagem cerebral e fez acreditar que tudo que eles vinham falando estava certo. Então, a partir daquele momento, aprendi a não caminhar com as minhas próprias pernas e que, pessoas que tomam remédio pra cabeça saem da normalidade (HAHAHA). Aprendi que devemos namorar pessoas “normais”. Aprendi que não devemos gostar de pessoas bagunceiras e muito menos galinhas - e por essa proibição, muitas mulheres sentem atraídas por homens desse perfil.
Aprendi que não devemos abrir nosso coração pra QUALQUER UM, devemos agir com a razão ao invés do coração, e isso entrou profundamente na minha cabeça. Aprendi que devemos namorar, casar com pessoas trabalhadoras, responsáveis, pessoas totalmente ao contrário do Geyson, que hoje, pode ser que seja o cara mais bacana do mundo, mais responsável, MAIS AMAVEL, mais tudo.
Meu coração ficou fechado desde então. Um meio de proteção contra mim mesma. Pra não sofrer, pra não AMAR como amei. Minha mente já tinha assimilado AMOR = TRISTEZA. Culpei, durante algum tempo, meus pais. Fui transformando o “Cabo da Tormentas” em “Cabo da Boa Esperança”, e fui vendo como tudo isso vem do passado, vem de “muito antigamente”, os avós dos avós dos meus pais, projetando seus próprios medos em seus filhos, seus netos, nossos filhos...
E meus seguintes amores, não posso dizer que era AMOR, talvez um amor plastificado, genérico. Aquele amor de posse, ciúmes...
Agora, cortei os fios da marionete e deparei apenas com a geladeira. Porra! Que mundo era esse que estava vivendo?? Agora sim, estou sentindo meus pés no chão. Agora sim estou sentindo a grama nos meus pés, o cimento, o azulejo, a sola do tênis... Agora sim, vou sentir as conseqüências das minhas próprias atitudes. Bem ou mal, vão ser minhas consequências. Vejo como uma das dádivas que consegui... esse amor por mim.
Procuro-o no Google, procuro no Orkut... nunca soube absolutamente nada sobre ele.
Até hoje penso nele...
“Como será que ele está? O que será que ele está fazendo?”
E qual seria a descrição para o outro amor, o amor do seu parceiro?
Ou qual seria a verdadeira descrição pra o amor?
Há quem diga que o amor é fogo que arde sem se ver, ferida que arde e não se sente.
Há quem diga que o amor é sofrido, ciúmes, discussões e quem sabe até entre "tapas e beijos".
Há quem diga que amor é aquele que "mexe com aminha cabeça e me deixa assim, que faz eu pensar em voce e esquecer de mim. Que faz eu esquecer que a vida é feita pra viver.”
...
Meu primeiro AMOR...
O PRIMIERO amor sempre é marcado, nunca esquecido.
Sei que acontece muito com as meninas, já os meninos, não sei se isso é tão marcante quanto pra nós.
Estava na 8º série. Devia ter meus 14 anos. Comportada, inteligente, sentimental, notas máximas... sempre.
Todos falavam de um rapaz pra mim, que eu iria adorar conhecê-lo. Ele é tal, é isso e aquilo. A partir desse bafafá começou a surgir uma pontinha de curiosidade, “quem será esse tal que eles tanto querem me apresentar?”.
Lá na cidade de Sertaneja, onde morei até meus 16 anos. Todos os anos tem os jogos escolares e inter-classe ONDE reuni muitas pessoas de várias cidades vizinhas pra acompanhar, paquerar e conhecer novas pessoas. Onde o ginásio esportivo ficava lotado de gente, ainda mais no primeiro dia que era a abertura dos jogos. Onde, eu e minhas amigas, estavam dando “uma volta” em volta do ginásio naquele muvuca de gente indo e voltando, comendo e conversando, gritando e cantando, quando vi de longe um olho que me chamou a atenção, mas sem nenhuma pressa... em seguida, os dois olhos, a boca e por final o corpo inteiro, eu olhei e ele olhou pra mim durante alguns segundos. Passamos um do lado do outro. Meu coração acelerou... tinha certeza que ele era ele.
Dormi pensando nele com o sorriso cortando meu rosto. Sabia que algo grandioso estava para acontecer em minha vida.
Passaram alguns jogos e ele apareceu por lá, veio conversar comigo, veio me conhecer. Vi nele o cara mais gentil, mais gente fina, mais carinhoso. Neste mesmo dia, andamos de mão dadas, abraçados e nesse mesmo dia nos beijamos. Reciproco ou não, estava feliz à beça.
Mas antes de tudo, vamos explicar sobre ele:
Um rapaz pra lá de galinha, bagunceiro, não gostava de ir à escola. Jogava um bolão que só ele. Tomava remédio pra cabeça e que até hoje não sei se era GARDENAL mesmo, mas sei que era desses de tarja preta. Não bebia nada alcoólico devido aos seus remédios. Era metade cowboy, metade boy. Um pouco envocadinho. Tinha um rosto perfeito. Sobrancelhas grossas e olhar profundo; devia ter seus 1,65, 14 anos. Tinha uma mãe engraçada E esquisita, uma irmã lindinha, adorável e super super super. O pai eu não conheci, mas devia ser meio esquisito também pelo que ele me contava.
E todas as histórias que ele contava, mesmo as mais cabreras sobre ele e suas atitudes ou até mesmo sobre as histórias cabeludas sobre sua família, não me faziam afastar dele e nem julgá-lo. Quem não tem histórias cabeludas??
Lá em casa, eles o chamavam de GARDENAL, SEXTA-FEIRA 13, CARA DE CAVALO. Mas pra mim, era o cara de cavalo que tomava remédio mais perfeito. O nome dele nada mais, nada menos do que GEYSON. ( Ele ficou bem famosinho entre minha família, acho que até minha bisavó conhecia a história )
Então, todos os dias que ele vinha pra cidade onde eu morava, nós nos encontrávamos e “ficávamos”. Isso foi tornando constante e ele foi tornando meu PRIMEIRO AMOR, meu primeiro namorado. Foi o cara que dava a blusa quando sentia frio. Foi o cara que fazia qualquer coisa pra não me sujar ou sentar em algum lugar molhado, ele tomava as providencias. Quando estava ao seu lado, meu coração batia mais forte, minha respiração ficava diferente, eu estava apenas ali, mais em nenhum lugar. E nem por um momento ele me desrespeitou e nunca tivemos ou insinuamos nesse TAL de “SEXO”. Naquele tempo nem passava em fazer amor com ele. Queria era estar com ele. AQUELE AMOR ME PREENCHIA.
Não ligava o quanto ele era galinha e o quanto as pessoas falavam que ele ficava com outras meninas, eu não importava, não sentia nada. Pra mim, éramos dois adolescentes apaixonados, um totalmente diferente do outro. O que importava era apenas o momento que estávamos juntos. Tudo era novo pra mim, esse amor, essa acelerada de coração, aquele frescor no peito, essa felicidade que me preenchia...
Meus pais começaram a ficar contra o que eu sentia, contra ele, contra meu amor. Falavam pra eu acabar com isso e “isso” foi me atordoando, deixando-me sem saber o que fazer, pois toda menina de 14 anos, dependente DOS PAIS, (uma MARIONETE) onde NESSA IDADE, os pais empoem MEDO ao invés de amor, talvez por falta de saber como agir ou pelo “conhecimento” da vida, ou pode ser que eles nunca chegaram a sentir, então o medo de não saber o resultado disso tudo, surge o medo, O MEDO do desconhecido. Ou empoe medo justamente para os adolescentes sentirem medo mesmo dos PAIS, para não fazer nada de errado, ou talvez eles pensem que, nesta idade, o melhor é SENTIR medo do que AMOR, RESPEITO, sei lá, como dizem “quando você tiver seus filhos ou quando você crescer, você vai entender”. Sei tbm, que todo mundo erra, os pais erram E OS FILHOS TBM ERRAM,. Mas tem certos erros que cometemos por medo que podem ter grandes conseqüências. E por esse medo que colocaram em minha cabeça, esses furacões que fizeram na minha cabeça, não me permitiram nenhum poder de escolha. A não ser obedecê-los.A revolta era eminente, as notas eram baixas, os pensamentos eram ruins, muita coisa era ruim em mim. Estava passando pelo “CABO DAS TORMENTAS”. E tudo na minha vida começou a ficar ruim.
Enfim, todos estavam contra esse amor. Fui obrigada a arrancá-lo de mim e não queria que ele pensasse que estava terminando por não amá-lo, então comecei a fazer certas loucuras, do tipo “tatuar” (não, não era com o BIC, era mais sofisticado ou mais idiota possível - compasso) o nome dele no meu braço – onde tenho vestígios até hoje. Era uma forma de provar meu amor por ele. E que amor inconsequente... Desnorteada.
Essa separação foi realmente triste. Meus sorrisos tinham sido arrancados de minha vida. Tive que engolir essa decisão silenciosamente. Meus pais transformaram os piores pais por estarem tirando esse momento da minha vida, essa experiência, esse amor de 2 crianças.
Não sei até onde iria esse amor, mas se fosse permitido, a cada dia que estava com ele, a cada momento eu pagava pra ver.
A decisão estava tomada, saídas não era mais permitida além de ir pra escola. E mesmo ele sabendo que não dava mais pra ficarmos juntos, mesmo sabendo que todos lá de casa não gostavam dele, ele ia me ver, ele ia só pra me ver... ia à minha escola só pra me ver...
Minha família fez uma lavagem cerebral e fez acreditar que tudo que eles vinham falando estava certo. Então, a partir daquele momento, aprendi a não caminhar com as minhas próprias pernas e que, pessoas que tomam remédio pra cabeça saem da normalidade (HAHAHA). Aprendi que devemos namorar pessoas “normais”. Aprendi que não devemos gostar de pessoas bagunceiras e muito menos galinhas - e por essa proibição, muitas mulheres sentem atraídas por homens desse perfil.
Aprendi que não devemos abrir nosso coração pra QUALQUER UM, devemos agir com a razão ao invés do coração, e isso entrou profundamente na minha cabeça. Aprendi que devemos namorar, casar com pessoas trabalhadoras, responsáveis, pessoas totalmente ao contrário do Geyson, que hoje, pode ser que seja o cara mais bacana do mundo, mais responsável, MAIS AMAVEL, mais tudo.
Meu coração ficou fechado desde então. Um meio de proteção contra mim mesma. Pra não sofrer, pra não AMAR como amei. Minha mente já tinha assimilado AMOR = TRISTEZA. Culpei, durante algum tempo, meus pais. Fui transformando o “Cabo da Tormentas” em “Cabo da Boa Esperança”, e fui vendo como tudo isso vem do passado, vem de “muito antigamente”, os avós dos avós dos meus pais, projetando seus próprios medos em seus filhos, seus netos, nossos filhos...
E meus seguintes amores, não posso dizer que era AMOR, talvez um amor plastificado, genérico. Aquele amor de posse, ciúmes...
Agora, cortei os fios da marionete e deparei apenas com a geladeira. Porra! Que mundo era esse que estava vivendo?? Agora sim, estou sentindo meus pés no chão. Agora sim estou sentindo a grama nos meus pés, o cimento, o azulejo, a sola do tênis... Agora sim, vou sentir as conseqüências das minhas próprias atitudes. Bem ou mal, vão ser minhas consequências. Vejo como uma das dádivas que consegui... esse amor por mim.
Procuro-o no Google, procuro no Orkut... nunca soube absolutamente nada sobre ele.
Até hoje penso nele...
“Como será que ele está? O que será que ele está fazendo?”
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